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1.
Rev. bras. med. trab ; 16(2): 121-127, abr.-jun-2018.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-909203

ABSTRACT

Introdução: O efeito protetor da prática regular de atividade física na redução do risco de doenças crônicas não transmissíveis e dos custos médico-hospitalares é bem estabelecido na literatura. No entanto, o Brasil carece de estudos que avaliem os impactos financeiros de programas que incentivem a prática de atividade física no trabalho. Objetivos: Avaliar o impacto financeiro de um programa de incentivo à prática regular de atividade física sobre os custos médico-hospitalares de uma empresa privada de serviços de saúde. Métodos: Os custos médios per capita com o plano de saúde da empresa foram acompanhados por um ano e comparados no que diz respeito aos trabalhadores que praticaram atividade física com frequência suficiente e os que não aderiram ao programa. Os pares de comparação foram homogeneizados de acordo com a idade, o sexo e o tempo de empresa. Resultados: Dos 3.744 trabalhadores com acesso ao programa, apenas 80 praticaram atividade física 2 vezes por semana ou mais. O custo médio per capita foi R$ 2.874 (DP=5.259) em 1 ano, R$ 125,00 a mais do que para os que não praticaram (p=0,88). Aqueles que praticaram atividade física 3 vezes ou mais por semana (n=32) apresentaram custo médio per capita de R$ 3.635 (DP=6.994) em 1 ano, R$ 1.901 a menos do que os pares que não praticaram (p=0,34). Conclusões: O estudo não permite afirmar que houve redução dos custos médico-hospitalares dos participantes do programa. Maior tempo de seguimento e ajustes no desenho do projeto são necessários para avaliar seu impacto


Background: The protective effect of regular physical activity against risk of development of noncommunicable diseases and reduction of medical-hospital costs are well established in the literature. However, no study investigated the financial impact of workplace physical activity promotion programs in Brazil. Objective: To investigate the financial impact of a workplace physical activity promotion program on the medical-hospital costs of a private healthcare company. Methods: The average healthcare cost per capita was monitored along one year and compared between employees who performed physical activity with sufficient frequency and the ones who did not adhere to the program. Employees were matched per age, sex and length of work at the company. Results: From 3,744 employees offered participation in the program, only 80 performed physical activity 2 or more times per week. The average medical-hospital cost per capita/year was BRL 2,874.00 (SD=5.259), being BRL 125.00 higher, on average, for the employees who did not adhere to the program. The average medical-hospital cost per capita/year was BRL 1,901.00 lower, on average, for the employees who performed physical activity 3 or more times per week (n=3) compared to the ones who did not (p=0.34). Conclusions: The results of the present study do not allow asserting that the medical-hospital costs of employees who adhered to the program decreased. Longer follow-up and adjustments in the program design are needed to assess its actual impact.


Subject(s)
Humans , Working Conditions , Exercise , Occupational Health , Health Care Costs , Noncommunicable Diseases/epidemiology , Health Promotion , Brazil , Health Facilities, Proprietary
2.
Pediatr. mod ; 50(7)jul. 2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-737076

ABSTRACT

A enurese noturna é definida como micção involuntária durante o sono, pelo menos duas vezes por semana, em crianças sem anomalias congênitas ou adquiridas do trato urinário ou sistema nervoso, em idade que o controle esfincteriano habitualmente está presente. O principal objetivo deste trabalho é abordar os mais diversos tipos de tratamento da enurese, classificada como primária ou secundária, quanto à evolução e, em relação aos sintomas, como monossintomática (simples) e polissintomática. O tratamento deve ser individualizado e com a fundamental coparticipação dos familiares, sendo que a motivação da criança é fundamental para seu sucesso. A literatura médica, em sua maioria, recomenda o início do tratamento a partir dos seis anos, pois a essa altura já pode interferir nas relações sociais infantis.A terapia farmacológica, principalmente com desmopressina (DDAVP) e anticolinérgicos, para a enurese noturna é apresentada no trabalho. O alarme urinário, para a Sociedade Internacional de Continência, parece ser o tratamento mais eficaz, atingindo até 79% de sucesso.

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